31 de jan. de 2012

Emprego

Postos de Atendimento ao Trabalhador presta serviço ao cidadão.  Os PATs utilizam o Emprega São Paulo (www.empregasaopaulo.sp.gov.br).

   Confira endereços em SP 


 


 

Doação de sangue


Voluntários:
Precisa-se voluntários para campanhas de  Doação de Sangue. 
Informações pelo site www.operacaocontagotas.com.br

Veja no site o posto + próximo ou Santa Casa de sua cidade  
Condições básicas para doação:
• Ter entre 16 e 67 anos (menor de 18 anos mediante a autorização presencial do pai e da mãe);
• Pesar a partir de 55 quilos;
Dar intervalo:
- Homens: 60 dias no máximo 4 vezes ao ano;
- Mulheres: 90 dias no máximo 3 vezes.
- Não estar grávida ou em período 1 ano após parto ou não estar menstruada;
• Não ter apresentado gripe ou febre nos últimos 15 dias;
• Não ter tido Hepatite, Sífilis, Malária em qualquer época da vida;
• Não ter doença de Chagas;
• Não ser portador de epilepsia nem usuário de droga.

• Não ter ingerido álcool abusivamente nas últimas 24 horas;
• Não ter feito tatuagem por prazo inferior de 1 ano.

Deve aguardar para doar sangue: para doar sangue:
• Que fez algum tipo de manipulação dentária- de 1 a 30 dias;
• Quem recebeu transfusão de sangue- 1 ano;
• Piercing, brincos com antissepsia adequada- 3 dias;
• Tatuagem- 12 meses;
• Quem estiver com gripe - 7 dias após a cura;
• Parto ou aborto - 3 meses;
• Quem foi submetido à cirurgia - de 3 a 12 meses;
• Dengue- 4 semanas;
• Dengue hemorrágica- 6 meses;

Quem tiver recebido vacinação contra:
- Difteria, tétano, cólera, coqueluche, hepatite A, pneumococo, meningite - 48 horas;
- Hepatite B recombinante- 7 dias;
- Pólio oral (Sabin), febre amarela, caxumba, BCG e sarampo - 3 semanas;
- Gripe, rubéola, varicela - 4 semanas;
- Raiva -12 meses;
• Quem tiver recebido sora antitetânico - 4 semanas;
• Quem estiver tomando medicações (trazer sempre o nome do remédio que está sendo tomado).

Instruções para doação
O doador deverá apresentar o seu documento de identidade com foto e não estar em jejum. Porém, se isto ocorrer, poderá se alimentar antes da doação no próprio local.
Aos FUMANTES é conveniente não fumar no horário que precede a doação e logo após a coleta.

Ao doar sangue você está praticando uma ação voluntária que ilustra a cidadania e o bem estar social.


Lembrem-se doar sangue:
• Não causa prejuízo a saúde;
• Não afina nem engrossa o sangue;
• Não engorda;
• Todo material utilizado na coleta do sangue é descartável, garantindo a segurança do doador;
• O volume doado é imediatamente compensado pelo seu organismo;
• Seu sangue não será comercializado.
• Por ocasião de sua doação de sangue será feita verificação de sua pulsação, temperatura, pressão e dosagem de hemoglobina (teste de anemia).

A doação é um ato humanitário e a única fonte de obtenção deste precioso líquido.
RDC nº 1353


Dicas para férias das crianças

O que fazer com as criançada nas épocas de férias? Em SP há várias opções, seguem algumas aqui dicas que achei na Veja SP:
Parques de diversões -
 Hopi Hari: rodovia dos Bandeirantes, quilômetro 72, Vinhedo, Tel.:0300-7895566. Quarta a domingo, 10h às 19h. Grátis para crianças com até 3 anos e pessoas com mais de 65. www.hopihari.com.br.

Mundo da Xuxa. Shopping SP Market, Tel.: 5541-2530. Segunda, 11h às 17h; terça a sexta, 11h às 18h; sábado, domingo e feriados, 11h às 19h. Grátis para menores de 2 anos. www.omundodaxuxa.com.br A PARTIR DE 3 ANOS.

 Playcenter. Marginal Tietê (ao lado da Ponte do Limão, entrada pela Rua José Gomes Falcão, 20), Tel.:2244-7529. Sábado, domingo e feriados, 11h às 20h. Passaporte: R$ 25,00 (crianças de 3 a 10 anos). Grátis para crianças com menos de 3 anos e pessoas com mais de 60 acompanhadas de pagante. www.playcenter.com.br.

Museu do Futebol. Com cenas de Pelé e Garrincha em ação. Estádio do Pacaembu. Praça Charles Miller, s/nº, Pacaembu, Tel.:3664-3848. Terça a domingo, 10h às 18h. Horários alterados em dias de jogos. R$ 6,00. Grátis para crianças de até 7 anos. www.museudofutebol.org.br. RECOMENDAÇÃO: A PARTIR DE 3 ANOS


Narrações de histórias. Aos sábados e domingos, às 3 da tarde, é hora de história no térreo do Sesc Vila Mariana.Sesc Vila Mariana. Rua Pelotas, 141, Vila Mariana, Tel.:5080-3000. Grátis. RECOMENDAÇÃO: A PARTIR DE 4 ANOS
 Sesc Pompeia. Rua Clélia, 93, Pompeia, Tel.:3871-7700. Grátis.  A PARTIR DE 4 ANOS.

Ainda temos:
Catavento Cultural e Educacional. Parque Dom Pedro II, centro. Terça a domingo, 9h às 17h. R$ 3,00 (crianças de 3 a 12 anos) e R$ 6,00. Grátis para crianças com menos de 3 anos. A bilheteria fecha uma hora antes. www.cataventocultural.org.br. RECOMENDAÇÃO: A PARTIR DE 3 ANOS

 Zoológico. Avenida Miguel Stéfano, 4241, Água Funda, Tel.: 5073-0811. Terça a domingo, 9h às 17h. R$ 4,50 (crianças de 7 a 12 anos) e R$ 15,00. Grátis para crianças de até 6 anos e pessoas com mais de 60. www.zoologico.sp.gov.br. RECOMENDAÇÃO: A PARTIR DE 3 ANOS


Cia dos Bichos. Estrada de Capuava, 2990 (quilômetro 26 da Rodovia Raposo Tavares), Granja Viana, Tel.: 4703-3548. Quarta a domingo e feriados, 10h às 17h. R$ 25,00 (maiores de 12 anos) e R$ 30,00 (crianças de 2 a 12 anos). Grátis para menores de 2 anos e pessoas com mais de 60. www.ciadosbichos.com.br.

Estação Natureza. Avenida Washington Luís, 4221, Brooklin, Tel.: 5034-0937. Sábado, domingo e feriados, 10h às 17h. R$ 22,00 (maiores de 12 anos) e R$ 28,00 (crianças de 2 a 12 anos). Grátis para menores de 2 anos e pessoas com mais de 65. Fecha no dia 3. www.estacaonatureza.com.br.

Pet Zoo. Estrada de Caucaia do Alto, 4101 (acesso pelo quilômetro 39 da Rodovia Raposo Tavares), Cotia, Tel.: 4158-1664. Terça a domingo e feriados, 9h às 17h. R$ 23,00. Grátis para menores de 2 anos e pessoas com mais de 60. www.petzoo.com.br. RECOMENDAÇÃO: A PARTIR DE 3 ANOS

Instituto Butantan: avenida Vital Brasil, 1500, Butantã, tel.:3726-7222. Terça a domingo, 9h às 16h30. R$ 6,00. Grátis para menores de 7 anos. www.butantan.gov.br. RECOMENDAÇÃO: A PARTIR DE 3 ANOS

Aprenda a reclamar e ser atendido(a)

Aprenda a reclamar pelo telefone e ser atendida

 O fabricante ou Prestador de Serviço tem que perceber que você está bem informada.
 Proponha uma solução, se comunique pelo telefone com o  atendimente, e-mail ou carta e peça númetro do atendimento, o protocolo com o atendente. Se não houver solução, ameace procurar a Justiça. E, se desconfiar que está sendo enrolada, ligue para o Procon (Fundação de Proteção e Defesa do Consumidor).


Conheça o Código de Defesa do Consumidor (CDC) e se dê bem! 

 

É sua garantia! 

* O (CDC) que dizem que o fabricante tem o dever de dar informação clara ao consumidor e não pode omitir a duração do produto (artigos 31 e 66).

* É o fornecedor quem responde pelos defeitos de fábrica do produto. Ele tem 30 dias para resolver o problema e, depois disso, você pode exigir a troca. (Art. 18)
* Mesmo que um produto durável não esteja na garantia, se você constatar vício oculto, tem 90 dias para reclamar. (Art. 26)


Quem tem direito à tarifa Social de Energia Elétrica?

É só acessar o link: Cadastramento baixa renda p/pagar menos energia 

Quem recebe o Benefício de Prestação Continuada da Assistência Social ou Família inscrita no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal, com renda familiar mensal per capita menor ou igual a meio salário mínimo nacional.

 Se você é um cliente residencial e a sua família atende a um dos critérios acima, basta entrar em contato com as Agências de Atendimento da EDP Bandeirante e informar:

• Nome do Beneficiário;

• Número de Identificação Social – NIS – Inscrição no CADÚnico;

• CPF (Cadastro de Pessoa Física);

• Carteira de Identidade, ou outro documento de identificação oficial com foto ou apenas RANI para indígenas;

• Família que tenha entre seus moradores quem receba o Benefício de Prestação Continuada da Assistência Social,  além do nome do beneficiário, informar o Número do Benefício (NB) ou de identificação do trabalhador (NIT).


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Saiu na Veja de 06/04/2012  texto Gustvo Ioschpe, vale muito a pena ler!
 "A utopia sufoca a educação de qualidade", por Gustavo Ioschpe
"Se a diferença que mais impacta a qualidade de vida das pessoas é a de renda, e se a fonte principal de renda é o trabalho, então precisamos de um sistema educacional que coloque ricos e pobres em igualdade de condições para concorrer no mercado de trabalho"

Veja
 
 
A missão da boa escola é ensinar as disciplinas fundamentais aos alunos, e não tentar corrigir as desigualdades do Brasil (Jonne Roriz/AE)

Um dos males que assolam nossa educação é a esperança vã de pensadores e legisladores de que uma escola que mal consegue ensinar o básico resolva todos os problemas sociais e éticos do país. Eles criaram um sistema com um currículo imenso, sistemas de livros didáticos em que o objetivo até das disciplinas científicas é formar um cidadão consciente e tolerante. Responsabilizaram a escola pela formação de condutas que vão desde a preservação do meio ambiente até os cuidados com a saúde; instituíram cotas raciais e forçaram as escolas a receber alunos com necessidades especiais. A agenda maximalista seria uma maneira de sanar desigualdades e corrigir injustiças. O Brasil deveria questionar essa agenda.

Primeira pergunta: nossas escolas conseguem dar conta desse recado? A resposta é, definitivamente, não. Estão aí todas as avaliações nacionais e internacionais mostrando que a única igualdade que nosso sistema educacional conseguiu atingir é ser igualmente péssimo. Copiamos o ponto final de programas adotados nos países europeus sem termos passado pelo desenvolvimento histórico que lhes dá sustentação.

Segunda pergunta: esse desejo expansionista faz bem ou mal ao nosso sistema educacional? Será um caso em que mirar no inatingível ajuda a ampliar o alcançável ou, pelo contrário, a sobrecarga faz com que a carroça se mova ainda mais devagar? Acredito que seja o último. Por várias razões. A primeira é simplesmente que essas demandas todas tornam impossível que o sistema tenha um foco. Perseguir todas as ideias que aparecem -- mesmo que sejam todas nobres e excelentes -- é um erro. Infelizmente, a maioria dos nossos intelectuais e legisladores não tem experiência administrativa, e acredita ser possível resolver qualquer problema criando uma lei.

No confronto entre intenções e realidade, a última sempre vence. A segunda razão para preocupação é que, com uma agenda tão extensa e bicéfala -- formar o cidadão virtuoso e o aluno de raciocínio afiado e com conhecimentos sólidos --, sempre é possível dizer que uma parte não está sendo cumprida porque a prioridade é a outra: o aluno é analfabeto, mas solidário, entende? (Com a vantagem de que não há nenhum índice para medir solidariedade.)

E, finalmente, porque quando as intenções ultrapassam a capacidade de execução do sistema o que ocorre é que o agente -- cada professor ou diretor -- vira um legislador, cabendo a ele o papel de decidir quais partes das inatingíveis demandas vai cumprir. Uma medida que deveria estimular a cidadania tem o efeito oposto: incentiva o desrespeito à lei, que é a base fundamental da vida em sociedade.

Eduardo Nicolau/AE
As aulas de ciências e as de português e matemática são as que vão fazer diferença positiva na vida dos jovens quando eles chegarem ao mercado

Terceira pergunta: mesmo que todas essas nobres intenções fossem exequíveis, sua execução cumpriria as aspirações de seus mentores, construindo um país menos desigual? Eu diria que não apenas não cumpriria esses objetivos como iria na direção oposta. Deixe-me dar um exemplo com essas novas matérias inseridas no currículo do ensino médio -- música, sociologia e filosofia. A lógica que norteou a decisão é que não seria justo que os alunos pobres fossem privados dos privilégios intelec-tuais de seus colegas ricos.

O que não é justo, a meu ver, é que a adição dessas disciplinas torna ainda mais difícil para os pobres se equiparar aos alunos mais ricos nas matérias que realmente vão ser decisivas em sua vida. A desigualdade entre os dois grupos tende a aumentar. A triste realidade é que, por viverem em ambientes mais letrados e com pais mais instruídos, alunos de famílias ricas precisam de menos horas de instrução para se alfabetizar. É pouco provável que um aluno rico saia da 1ª série sem estar alfabetizado, enquanto é muito provável que o aluno pobre chegue ao 3º ano nessa condição. O aluno rico pode, portanto, se dar ao luxo de ter aula de música.

Para nivelar o jogo, o aluno pobre deveria estar usando essas horas para se recuperar do atraso, especialmente nas habilidades basilares: português, matemática e ciências. É o domínio dessas habilidades que lhe será cobrado quando ingressar na vida profissional.

Se esses pensadores querem a escola como niveladora de diferenças, se a diferença que mais impacta a qualidade de vida das pessoas é a de renda, e se a fonte principal de renda é o trabalho, então precisamos de um sistema educacional que coloque ricos e pobres em igualdade de condições para concorrer no mercado de trabalho. O que, por sua vez, presume uma educação desigual entre pobres e ricos, fazendo com que a escola dê aos primeiros as competências intelectuais que os últimos já trazem de casa. Estou argumentando baseado em uma lógica supostamente de esquerda (digo supostamente porque, nesse caso, é transparente que as boas intenções dos revolucionários de poltrona só aprofundam as desigualdades que eles pretendem diminuir).
O mercado de trabalho valoriza mais as habilidades cognitivas e emocionais não porque os nossos empregadores sejam mesquinhos, mas porque, em um mercado competitivo, precisam remunerar seus trabalhadores de acordo com sua produtividade. Essa é a lógica inquebrantável do sistema de livre-iniciativa. Não adianta pedir ao gerente de recursos humanos que seja “solidário” na hora da contratação e leve em conta que os candidatos à vaga vêm de origens sociais diferentes, porque, se o recrutador selecionar o funcionário menos competente, o mais certo é que em breve ambos estejam solidariamente no olho da rua. Não conheço nenhum estudo que demonstre o impacto de uma educação filosoficamente inclusiva sobre o bem-estar das pessoas. Mas há vários estudos empíricos sobre a desigualdade no Brasil.

O que eles informam é assustador: o fator número 1 na explicação das desigualdades de renda é, de longe, a desigualdade educacional (disponíveis em twitter.com/gioschpe). Ao criarmos uma escola sobrecarregada com a missão de não apenas formar o brasileiro do futuro mas corrigir as desigualdades de 500 anos de história, nós nos asseguramos de que ela se tornará um fracasso. A escola não pode fracassar, pois é a alavanca de salvação do Brasil.

O tipo de escola pública que queremos é uma discussão em última instância política, e não técnica. É legítimo, embora estúpido, que a maioria dos brasileiros prefira uma educação que fracasse em ensinar a tabuada mas ensine bem a fazer um pagode. Acrescento apenas uma indispensável condição: que a população seja informada, de modo claro e honesto, sobre as consequências de suas escolhas. Quais as perdas e os ganhos de cada caminho.

O que é, aí sim, antidemocrático e desonesto é criar a ilusão de que não precisamos fazer escolhas, de que podemos tudo e de que conseguiremos obter tudo ao mesmo tempo, agora. Infelizmente, é exatamente isso que vem sendo tentado. Nossas lideranças se valem do abissal desconhecimento da maioria da população sobre o que é uma educação de excelência para vender-lhe a possibilidade do paraíso terreno em que professores despreparados podem formar o novo homem e o profissional de sucesso. Essa utopia, como todas as outras, acaba em decepção e atraso. Essa pretensa revolução, como todas as outras, termina beneficiando apenas os burocratas que a implementam.
 
 


ONGS e CRECHES que merecem nossa participação

AACD
Pessoas atendidas ao ano: 626 000
Contatos: www.aacd.org.br. 5576-0847


 

A Creche Fraternidade, sediada à Rua Marechal Deodoro, 83 – Centro, em Mogi das Cruzes-SP, CNPJ 52.562.774/0001-00, funciona desde 1971, mantida pelo CEAP – Centro Espírita Antônio de Pádua, entidade filantrópica, sem quaisquer fins lucrativos.
Atende 225 crianças, em período integral, das 7h às 18h, filhos de mães que trabalham

Roupas, Calçados, Brinquedos, Utensílios Domésticos, Móveis e demais objetos

Os objetos que forem obtidos por meio de doações, são vendidos no Bazar Beneficente da Creche Fraternidade, localizada na Rua Senador Dantas, 228 – Centro, Mogi das Cruzes – SP, funcionando de segunda-feira a sábado das 13h30 às 18h30.

Conta Donativo

Banco Bradesco
Agência nº 3374-0 (Mogi das Cruzes-SP)
Conta Corrente nº 0647255-9

Veja ainda a matéria no jornal da cidade:
A creche do seu Álvaro



APAE
Rua Carmem Moura Santos, 134 – Jardim Betânia
Mogi das Cruzes – São Paulo – SP
Fone/Fax: (11) 4799-9548
E-mail: apae@apaemc.org.br


GRAACC
Pessoas atendidas por ano: 15 500
Contatos: www.graacc.org.br; 5080-8400
 ONG de médicos e pesquisadores da Universidade Federal de São Paulo e abrigado numa pequena casa na Vila Mariana, o Grupo de Apoio ao Adolescente e à Criança com Câncer (Graacc)

TURMA DO BEM
Pessoas atendidas por ano: 2 300
Contatos: www.turmadobem.org.br; 5084-7276
Acesso a um dentista

FUNDAÇÃO GOL DE LETRA
Pessoas atendidas por ano: 800
Contatos: www.goldeletra.org.br; 2206-5520

Vocês já ouviram falar do serviço de doação on line criado por Joe Green (o quase dono do Facebook junto com Mark) é um aplicativo que está no facebook de ajuda humanitária? Escolha a sua e participe! Faça diferença!

http://www.causes.com/causes

Ainda temos o Ação Voluntária
Acessem e conheçam!
Portal do Voluntario